terça-feira, 29 de dezembro de 2015

O Natal

 Os alunos fizeram uma lista de sugestões para trabalharem as expressões relacionadas com a época natalícia. Para além da história "Cinco Pais Natais e tudo o mais" que serviu de mote a vários trabalhos, a imaginação foi posta a funcionar e .... fez-se desenho, pintura, recorte, colagem..... reaproveitaram-se materiais de desperdício e celebrou-se a época.

Os  preparativos


Construindo o peru

Construindo com rolhas

Trabalhando com massa biscuit

 As janelas da biblioteca enfeitadas  por cada turma



Janela do 3º A-Pai Natal  "Especial" desenhado e pintado por vários alunos. As estrelas são os padrões circulares de algumas tabuadas da multiplicação.



 A festa




 A sala do 3ºA




Presépio com rolhas de cortiça

Presépio com cápsulas de café

Outro com rolhas...


Presépio com massa biscuit....


O pinheiro do 3ºA- material utilizado: cartão, folhas de plátano secas, tampinhas e cola



quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Cinco pais Natais e tudo mais


O trabalho à volta da história continua

Após a leitura da história os alunos não pararam de pensar na história.

 "-Professora vamos fazer os pais natais, os trenós, as renas..."

"- Professora, podíamos fazer o peru! "

A imaginação foi posta a funcionar, deitou-se mão aos desperdícios, pesquisou-se  na internet, inventou-se  alguma coisa....  o painel cresceu e ficou conforme se mostra.

As turmas do 3º e 4º anos quiserem conhecer a história... as alunas estagiárias apresentaram-na...  foi um sucesso.
Perguntam se o livros já está à venda...

Painel final: peru pendurado, cinco pais natais, cinco trenós, dez renas...

Peru em destaque


Outra perspetiva..... a outra turma do 3º ano também aderiu ao desafio, os alunos desenharam...

Destaque de um trenó com pai natal, duas renas...






 

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Cinco Pais Natais e tudo mais

Como tudo começou

Um desafio da escritora, Manuela Castro Neves no face. Os alunos explicitaram o que pensavam que os cinco pais fariam... a escritora respondeu com uma  linda e carinhosa  mensagem de elogio às suas ideias mas estavam longe  da missão dos "Pais Natais". Deu uma pista: eles entravam numa casa e tinham uma missão. Qual seria? ..... 
Trabalhou-se sobre esta ideia...
Por fim foi apresentada a história. Momento de muito silêncio com algum riso pelo meio pela forma como as alunas estagiárias, Inês, Marlene e Rita,  produziam as vozes de algumas personagens.
Surpresa!!!! Que história de Natal tão original! 
Decidimos elaborar um painel, bem visível e desafiar a escola. "Quem quiser conhecer a história venha ter connosco." Já está decidido algumas turmas vão ter essa oportunidade,  através das alunas estagiárias, numa sessão de leitura na Biblioteca Escolar.
Os meus alunos decidiram trabalhar em expressão plástica... está quase tudo pronto.
Aguardem....



Painel em construção
Que grande surpresa! Que ideia tão original para um história de Natal!

Aprendizagens na horta

Trabalhos na horta

      No dia 4 de dezembro fomos à horta da nossa escola, acompanhados pela professora Olga e pelo professor Luís.
      O professor contou-nos uma história sobre um burro que comeu os ramos das videiras e estas, no ano seguinte, cresceram mais fortes e produziram mais uvas. Foi assim que se percebeu que é importante fazer a poda das videiras. O professor chamou alguns meninos e ensinou-nos a podar, com uma tesoura da poda que o Leonardo trouxe. Nos ramos que nós podámos, que foram quatro, ficaram gomos, dois em cada ramo, de onde vão nascer novos ramos. Vamos estar muito atentos!
      De seguida, fomos para outro espaço, onde existe o compostor e observámos as árvores que ali existem: nespereira, laranjeira, cerejeira, figueira, oliveira, pereira, macieira e diospireiro.
      Por fim, alguns meninos e os presidentes ficaram a plantar o chuchu e os alhos e a semear as favas e as ervilhas. Os outros regressaram à sala de aula com a professora.
      Após a tarefa terminada, o grupo regressou à sala e explicou como fez, através de um esquema desenhado no quadro.
      Aprendemos muitas coisas novas e, ao longo do ano, a nossa horta vai ser um espaço de observação e trabalho, onde vamos descobrir muitas mais coisas. E assim foi a nossa aula ao ar livre.
A turma 
À conversa com o professor Guedes sobre o instrumento que nos mostrava. Conseguimos chegar ao nome: tesoura da poda. Foi o Leonardo que a trouxe
Olhos e ouvidos atentos. O professor Guedes fazia-nos olhar à nossa volta e contava a história do burro que comeu as videiras.

Observámos as videiras que temos neste espaço da horta e ouvíamos as palavras do professor.




Podámos a videiras para que no próximo ano fiquem mais fortes e produzam

Esta couve flor está com muito bom aspeto, combinámos utilizá-la numa sopa, no último dia de aulas do período.

Esta está a ser comida, talvez por caracóis.





Adicionámos composto do que produzimos o ano passado.

Preparou-se o terreno e plantou-se o chchu.



Semearam-se favas ervilhas e plantaram-se alhos. Os meninos com familiares que cultivam a terra, perguntaram o que se semeava ou plantava nesta época e trouxeram os produtos.

Momento da poda

Representação do espaço onde se semeou e plantou


quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

À descoberta de Vila Real



Museu da Vila Velha

No dia onze de novembro, visitámos o Museu da Vila Velha.

Durante o trajeto fomos observando os nomes das ruas, os estabelecimentos comerciais e as instituições. Perto do edifício do museu, vimos  uma taberna com um nome muito engraçado « Baca  Belha».
No museu, fomos recebidos pelo professor João que nos falou sobre a história de Vila Real.
Gostámos de saber que foi o rei D. Dinis, que fundou Vila Real em 1289, com o nome de Vila Real de Panóias e que as portas de Vila  se situavam perto do museu. Foi interessante concluirmos que a Vila Velha tem este nome por ter sido ali que começou Vila Real e não por não ter tido obras, como nós pensávamos.
D. Dinis escolheu  aquele terreno por ser de difícil acesso, uma vez que fica nas escarpas da margem direita do rio Corgo e da margem esquerda do rio Cabril. 
A entrada  de Vila Real situava-se no atual Largo dos Freitas e tinha duas torres por cima dessa entrada. Mais ou menos 200 ou 300 anos depois, as torres caíram e foi construída uma capela sobre as portas da Vila onde foi colocada uma santa, a Nossa Senhora do Desterro, que vimos no museu.
Nas portas da Vila também existiam umas fissuras que representavam as medidas de comprimento utilizadas em Vila Real de Panóias, a vara (1,9 m)  e o côvado (69 cm). As portas da Vila foram demolidas em 1863.
Antes de D. Dinis fundar Vila Real de Panóias, já esta tinha sido habitada na Pré- história. Sabemos isto porque foram encontradas peças (pratos, pesos, etc.) que vimos no museu.
          Aprendemos muitas mais coisas sobre a história de Vila Real e vamos continuar a pesquisar ao longo do ano.
         Também visitámos o espaço circundante ao museu. Vimos a foz  do rio Cabril com o rio Corgo, a ETAR, o cemitério de S.Dinis e  a igreja com o mesmo nome.
       Descobrimos a matemática no portão do cemitério e na torre da igreja (figuras geométricas, simetrias, sequências…)
Foi uma tarde de muita aprendizagem.



No interior do Museu


 



Anotando para mais tarde recordar





Ouvindo a história da Senhora do Desterro
A representação das medidas (vara e côvado)

A parte de trás da Senhora do Desterro (diz-se que é uma santa sem costas)




Vestígios de povos (por exemplo romanos)que viveram no sitio onde nasceu Vila Real muito antes de D.Dinis ter concedido foral a Vila Real de Panóias


No sítio onde se situavam as Portas da Vila

À descoberta do meio envolvente ao Museu da Vila Velha


Observa-se a paisagem, no miradouro, por trás do cemitério

Registam-se os nomes das ruas

Olhem lá ao fundo a ETAR!


Ali o rio Cabril encontra-se com o rio Corgo


Também se fizeram desenhos sobre a saída à Descoberta de Vila Real




A igreja de S. Dinis






 
Dentro do cemitério