A matemática
Como estava um dia de chuva, decidi levar os alunos para a sala. Já tínhamos
combinado trabalhar matemática com base no S. Martinho. Coloquei jornais nas
mesas e distribuí castanhas. Pedi que cada um contasse as que tinha recebido. Começaram a descascar foi-se ouvindo “uma podre”. Pedi-lhes
que contassem as podres. Cada um registou o número de castanhas que recebeu e
o das podres.
No dia seguinte explorámos, oralmente,
a diferença entre o número de castanhas recebidas e as podres, construiu-se uma
tabela para contagem das castanhas e fez-se a contagem recorrendo a esquemas de
contagem. Como os alunos são 26, decidimos agrupar pela inicial do nome.
Decidimos construir um gráfico de
barras, em papel quadriculado. Nos gráficos até agora construídos (mapa de
aniversários, cores preferidas, frutos preferidos…) cada quadrícula ou figura
equivalia a uma unidade… mas… agora os números eram altos…. as quadriculas não
chegavam… como fazer? Alguém sugeriu que
cada quadrícula tivesse o valor de 5 castanhas.Todos concordaram. Mãos à obra.
Por fim fez-se a interpretação do gráfico, os alunos fizeram perguntas, responderam, fizeram cálculos recorrendo à adição, à subtração e à multiplicação.....
Por fim fez-se a interpretação do gráfico, os alunos fizeram perguntas, responderam, fizeram cálculos recorrendo à adição, à subtração e à multiplicação.....
Foi uma motivação total, a matemática
fez sentido.
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Comendo castanhas |
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Tabela de contagem, no quadro na caderno individualmente ( esquema de contagem) |
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Construção do gráfico de barras no quadro com recurso a "quadrados" magnéticos. |
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