sexta-feira, 1 de abril de 2016

Estudo dos sistemas humanos

                                                          Pesquisas na turma

      Vinte e seis alunos foram divididos em cinco grupos.
       Houve quatro grupos com cinco alunos e um com seis alunos.
       Um grupo fez uma pesquisa sobre o sistema respiratório, outro o sistema urinário, outro o sistema reprodutor, outro o sistema digestivo e outro o sistema circulatório.
       Cada grupo decidiu copiar uma ideia dos meninos da pré. Contornou-se a silhueta de um dos elementos do grupo, em papel de cenário e representaram-se os órgãos com materiais de desperdício e respetivas legendas. Ficaram espetaculares.
      O primeiro grupo a apresentar  foi o do sistema digestivo, o segundo foi o sistema respiratório, o terceiro foi o sistema circulatório, o quarto foi o sistema reprodutor e o quinto foi o sistema urinário.
        Após a apresentação de cada grupo,  fizeram-se comentários, perguntas e  a ficha de avaliação do respetivo sistema.
         Nós os alunos gostamos muito de corrigir as fichas.
         Todos nós achamos que aprendemos mais a  fazermos nós as pesquisas do que a ouvir a professora.














A nossa horta



A visita a horta
No dia 14 de Março de 2016  fomos outra vez   à horta. Aproveitámos para  despejar  o balde, de lixo orgânico, no compostor.
Vimos os nossos produtos, ervilheiras, faveiras e alhos. Medimos uma faveira  e tinha 27,4cm.  Já a tínhamos medido noutra altura, no último dia de aulas antes da interrupção do Carnaval,  e estava com 16 cm. Algumas já têm  flor. Observámos algumas formigas.O chuchu não está a dar sinal de vida.
A nespereira tinha folhas novinhas, a tangerineira tinha folhas e uma tangerina. Medimos o perímetro da cerejeira e foi 19,3cm .
Tirámos as medidas à horta e na sala de aula resolvemos problemas. Concluímos que a fronteira da horta é um quadrilátero mas que não é um quadrado, não é um retângulo e não é losango. Tem quatro lados mas com medidas todas diferentes. Estamos a descobrir como se chama esta figura geométrica.
Colocámos etiquetas identificativas nas ervas aromáticas que temos, num outro espaço, na parte de trás da escola.
Observámos o pessegueiro, que um menino do Jardim de Infância semeou há uns anos atrás. Está cheio de flor.
  Também levamos a gaiola dos canários e fizemos-lhe limpeza. 
  Descobrimos um "saltarico" e conversámos sobre ele.
 Foi assim a nossa aula ao ar livre. 

Tiago Ribeiro com ajuda 
 
a medir




a medir

hortelã


Procuravam-se mais animais do solo

O Rúben foi um dos secretários


 A matemática com sentido (medidas de comprimento, perímetro)
Na sala de aula, representação das dimensões, reais, da horta.
Resolveram-se problemas e, durante a interrupção, alguns alunos responsabilizaram-se por saber preços de rede para sabermos quando gastaremos se decidirmos vedar a horta.


Continuamos a experimentar



As experiências continuam

                Na sala de aula fizemos mais  experiências com questões problemas diferentes. A primeira questão era: Porque não vemos no escuro? A segunda era: Como propaga a luz? A terceira era: A luz atravessa da mesma maneira, diferentes materiais?
                Na primeira experiência nós espreitámos  para dentro de caixas.  Na primeira caixa não vimos nada mas tinha lá dentro  uma afia; na segunda vimos uma afia e na terceira vimos uma lanterna acesa. E  ficou a questão: porque não vimos a afia na primeira caixa e na segunda vimos ? Porque na segunda tinha uma lanterna acesa. Concluímos que só vemos objetos luminosos ou iluminados.
Na segunda experiência olhámos através  de tubos flexíveis. Nós púnhamos a lanterna ligada num extremo e o colega espreitava pelo outro . Com o tubo em forma curva não vimos a luz, com um nó também não… só conseguimos ver a luz quando o tubo estava em linha reta. Concluímos que a luz se desloca em linha reta.
Na terceira experiência tentámos ver um objeto através de diferentes materiais, papel, espelho, placas de plástico de diferentes cores… concluímos que há materiais que se deixam atravessar completamente pela luz e deixam ver os objetos de forma nítida, do outro lado, outros deixam ver mas de forma pouco nítida e outros não deixam ver. Aprendemos que há materiais transparentes, translúcidos e opacos.
         
         Rúben








Estas experiências foram realizadas em aula de supervisão, com o professor Luís Guedes



Quando os alunos fazem experiências para os colegas


A Adriana andava há uns dias a dizer-me: "Professora eu quero fazer uma experiência para a turma. Já fiz em casa com o meu pai."
Perguntei-lhe sobre o que era a experiência, qual era a questão problema. Ela explicou-me.
Então disse-lhe que sim, mas que tinha de  construir uma carta de planificação e que eu a ajudaria.
Assim se fez. 
A questão problema era : " Como encher um balão sem soprar para dentro dele?"
 Na tarde do dia  do desfile de Carnaval a Adriana equipou-se e lá foi ela para a frente da turma.






Os colegas aplaudiram.
Adicionar legenda
É muito gratificante verificar que o hábito de realizarmos experiências, devidamente planeadas, e com a intenção de desenvolver a capacidade de pensar e explicitar o pensamento sem "medo" de errar, é realmente eficaz. Também se faz  entender que as conclusões que tiramos, em muitas experiências, só são válidas para aquela situação, com aqueles materiais, naquelas condições,  que não se pode generalizar.  Os meus alunos dizem o que pensam, fazem as previsões e já não ficam aborrecidos quando a verificação não vai ao encontro das suas previsões e ideias iniciais. Muitos deles já envolvem a família. Vale a pena!


 


segunda-feira, 28 de março de 2016

Os pais vieram à sala de aula



As nossas apresentações
No dia 3 de fevereiro fizemos uma apresentação aos pais que constou de músicas, pesquisas e um poema.
A apresentação das músicas foi a seguinte: Ding dong bell, Natal de Évora, Que lindo pinheirinho, Natal Branco e por fim, a canção de reis. As pesquisas que foram as sobre os temas:  “O que fazer quando se solta o sangue pelo nariz?-  primeiros socorros” “Porque é que a água molha?” Como é que os camaleões mudam de cor?”; De que é feita a lua?," Biografia de Alice Vieira", “Qual é o menor país do mundo’” “ Como é que os pepinos do mar acasalam?” “Existem animais parecidos com os dinossauros?”.
O grupo de leitores de poesia declamou o poema “O mostrengo” de Fernando Pessoa.
Para além dos pais tivemos alguns convidados como por exemplo a Diretora do nosso Agrupamento, Professora Elizabete, assessoras Educadora Margarida Teixeira e Professora Paula Carvalhais e o coordenador da nossa escola, professor Luís Guedes.
Foi muito bom partilhar com os outros as nossas atividades.
Matilde, Sofia, Tomás - 3º A – Escola Básica de Árvores


quinta-feira, 17 de março de 2016

Jogos matemáticos


Campeonato de jogos matemáticos

No dia 2 de março, por volta das 13.30h, saímos, de autocarro, em direcção a Beja para participarmos no XII campeonato de jogos matemáticos.

O autocarro ia cheio, com alunos de vários Agrupamentos e escolas. Da nossa escola fui eu Gonçalo Costa para jogar “gatos e cães” eu, José Pedro para jogar “rastros” e Pedro do 2º B para jogar o semáforo.

Jantámos no instituto Politécnico, esparguete com frango, sopa e sobremesa. Dormimos, no chão, em sacos cama, no pavilhão da Escola Secundária Diogo Gouveia.

No dia 3 decorreram os jogos. Logo de manhã ficámos muito felizes pois ficaram apurados para a final, que decorreria de tarde, 9 alunos de Vila Real.

Após a disputa final as classificações foram dois 4º lugares para nós, José Pedro e Gonçalo Costa, um terceiro lugar para uma aluna da Escola Camilo Castelo Branco e os restantes ficaram entre o 4º e o décimo lugar.

Regressámos à nossa cidade, bastante contentes, a altas horas da noite.

Foi uma boa representação de Vila Real.

José Pedro, Gonçalo Costa e professora Olga Alves- 3º A. EB de Árvores