quarta-feira, 24 de maio de 2017

Uma viagem incrível


A viagem de estudo a Guimarães

    Num belo dia do mês de maio tivemos aulas num sítio diferente. Foi em Guimarães, uma cidade belíssima, com muito movimento, bastantes  turistas e locais históricos muito bem preservados. Visitámos alguns.
 Impressionaram-nos os hábitos que tinham as pessoas, antigamente, como: despejarem água consporcada na rua através das janelas; tomarem banho só em dias de festa; comerem com as mãos, deixarem os cães lambê-las e  passarem-nas no seu  pêlo ou fazerem o mesmo com coelhos; o facto de dormirem sentados com medo que a morte os confundisse com mortos e os levasse e, por fim,  usarem pratos de estanho que provocavam doenças, sem eles saberem que o estanho era o causador, por ser tóxico.  Foi-nos contado tudo isto pela nossa guia, no Paço dos Duques de Bragança, enquanto visitávamos diferantes salões. 
     No Palácio dos Duques de Bragança também recordámos a formação de Portugal através de um teatro de marionetas,observámos as tapeçarias a representarem as guerras no Norte de África no reinado de D.Afonso v (Arzila e Tanger) e ficámos a saber que o nome tangerina é derivado de Tanger. Antes, este fruto, chamava-se mandarina e foi, por virem muitas tangerinas de Tanger para Catarina de Bragança, que se decidiu chamar tangerina.  
       Ficámos supreendidos por ter sido Mumadona Dias a mandar construir um castelo no sítio onde hoje fica o castelo de Guimarães, que foi sofrendo muitas alterações, ao longo do tempo. Foi o rei D.Dinis que mandou construir as torres.
        Esta aula culminou com duas atividades no Museu  Alberto Sampaio com um teatro de sombras e um Peddy paper em que descobrimos a Praça Senhora da Oliveira.
         Os momentos de piquenique partilhado também foram fantásticos.
         Foi uma aula incrível!

MANHÃ

Paço dos Duques de Bragança

Castelo de Guimarães
 


















TARDE Almoço


 Museu Alberto Sampaio


 Peddy Paper









Lanche










          






sexta-feira, 24 de março de 2017

Outra vez os pais na escola

A apresentação das pesquisas
No dia 8 de, março de 2017 tivemos várias apresentações de pesquisas sobre vários reis de Portugal, Lendas de Portugal, Leonardo D’Avinci e Lagartixas. Os pais assistiram e adoraram. Este ano já foi a segunda vez que vieram à nossa sala ver as comunicações.
Também era o dia da mulher e tínhamos feito um cartaz sobre “Uma mulher é ….”  Cada um leu o que tinha dito.
No final a turma apresentou a dramatização do poema ´´ O casamento da franga'' de Jaime Cortesão e o “Jarrinho” de Fernando Pessoa.
Os pais adoraram e aplaudiram.
Gonçalo Nóbrega - 4º A – Escola Básica de Árvores







DIa da Mulher

Uma mulher é…
É uma alma preparada para ajudar, espalhar amor e paz pelo mundo inteiro. – Rúben
Uma Mulher é um ser vivo, um animal racional, tal como o Homem. Sem a Mulher não havia rapazes e raparigas. -  Rodrigo
Uma pessoa muito amiga, com muita paz e às vezes chata. - Gonçalo Almeida
É uma pessoa importante. - Luís
É uma pessoa simpática e está disposta a salvar o mundo. Dá-me carinho e amor. - Alberto
Uma Mulher é quem comanda o mundo. Se não houvesse Mulheres os Homens não faziam nada. – Lara
É uma grande companhia. Uma pessoa que sabe ajudar. Ela sabe acalmar, faz as suas tarefas em ordem. É uma pessoa responsável. – Rafael
É uma pessoa teimosa mas com bom coração. – David
É um coração cheio de ternura. – Diana
É carinhosa, responsável e trabalhadora. – Gonçalo Costa
É uma pessoa que devemos respeitar, uma pessoa que não devemos excluir, uma pessoa a quem devemos dar carinho, uma pessoa que não devemos julgar só por ser Mulher. – Matilde
É uma pessoa querida, engraçada, carinhosa, um pouco convencida mas tem um coração muito bom. – Mariana
Uma Mulher dá muito amor, paixão, carinho e limpa a casa para que o mundo seja melhor. As Mulheres deixam o mundo mais limpo. São arrumadas. As Mulheres que eu conheço fazem tudo o que eu referi. A minha mãe pode ser, às vezes chata, mas eu adoro-a pois ela é a minha Mulher. As Mulheres são muito importantes. – Sofia
Uma Mulher é uma pessoa nossa amiga que nos faz bem e se esforça para conseguir o melhor para nós. – João Guilherme
Uma Mulher é inteligente, bonita, carinhosa e amorosa para ajudar o mundo. – Gonçalo Nóbrega
É uma pessoa corajosa que luta para o mundo ficar melhor. – Ana Rita
É uma pessoa em quem posso confiar, dá-me alegria e miminhos quando preciso. – José Pedro
 É uma querida, é fixe, dá muito amor, às vezes chatinha, uma grande Mulher pronta a ajudar o mundo inteiro e ajuda-me a perceber o que eu não percebo. – Tomás
É a única espécie do mundo que é melhor a dar carinho e amor e nunca pudemos deixá-las sozinhas senão não saberíamos o que é dar carinho e amor. – Guilherme
As Mulheres são chatas para o nosso bem e não para o nosso mal. – Filipe
As Mulheres dão paz. – Leonardo
As Mulheres são amor e carinho. – Tiago
É uma pessoa que nos dá amor e carinho. Recebe-nos de braços abertos. – Adriana
Transmite amizade, amor, carinho e é muito chata. – João Pedro

4ºA-  Escola Básica de Árvores    - Dia da Mulher                                                        

Trabalho dia do pai

A vinda da mãe do Tomás
No dia 9 de março, a mãe do Tomás, a Carla, veio a nossa sala de aula ensinar-nos a fazer um porta-chaves, para oferecermos ao pai no seu dia.
               Para fazermos o porta-chaves utilizámos: argolas, feltro, cola quente, tesoura, as letras iniciais do nome do pai (em papel), fio, as mãos, alguma paciência, entusiasmo e perseverança.
   Como fizermos:
    1-Pegamos nas iniciais, em papel e um marcador.
    2-Por cima do feltro colocámos as iniciais, do nome cada pai, contornámos, com marcador, duas vezes, e ficaram desenhadas duas letras.
   3-Recortamos as iniciais do pai.
   4-Atamos o fio à argola e colocamo-lo entre as iniciais de cada pai.
   5-Colámos e deixámos secar.
Estava pronto o porta-chaves.
 A turma gostou imenso de os fazer e de ter a mãe do Tomás cá.
Nós achamos que os nossos pais irão adorar!

             Tomás e Filipe - 4º A – Escola Básica de Árvores


Mais uma aula na horta

A aula na horta
No dia oito de Março às duas e meia da tarde a nossa turma, quarto A, foi visitar a horta.
            A horta tem faveiras, ervilheiras e alhos que foram semeadas e plantados em Janeiro. Já estão grandes. Há uma figueira já tem olhinhos e a cerejeira com a flor quase a abrir.
Aproveitámos para trabalhar matemática. Medimos as dimensões da horta: tem dois metros e oitenta centímetros de comprimento de uma parte; um metro e noventa e cinco centímetros de um lado e de largura tem um metro e sessenta e cinco centímetros de um lado do outro lado de largura tem um metro e oitenta. Não tem forma de retângulo. Na sala de aula fizeram-se os cálculos para sabermos o perímetro.
     Vários meninos arrancaram as ervas daninhas. Também se mediram as dimensões do rego dos alhos e tem quarenta de largura e de comprimento tem sessenta e cinco centímetros. Este tem forma retângular. O canteiro da salsa tem oitenta e cinco de largura e de comprimento tem cinquenta e seis. A cerejeira tem de perímetro trinta e cinco cm.
              Fizemos os regos e plantámos morangueiros. Transplantámos as lentilhas que tínhamos na sala num garrafão de plástico com terra.
            Alguns meninos observaram pequenos seres vivos que passeavam no solo. Encontraram um ralo.
   Foi assim a nossa aula na horta. Gostamos muito destas aulas. Vamos lá várias vezes.
Texto original do Luís, melhorado -  4º A – Escola Básica de Árvores

 


Em janeiro fizeram-se sementeiras

Em março houve aula na horta.
                 


 Mediram-se as dimensões da horta





 Observou-se a cerejeira e mediu-se o seu perímetro. Verificou-se que aumentou 8 cm do ano passado para este ano


Mais uma sopa

A nossa terceira sopa
            No dia catorze de março de 2017, fizemos a terceira sopa da turma mas a primeira deste ano.
Quando fomos à horta vimos duas couves do ano passado e decidimos utilizá-las numa sopa. No dia anterior combinámos o que cada um trazia.
Alguns meninos trouxeram os ingredientes, já preparados, e mediram a massa deles, numa balança de pratos. Aproveitámos para trabalhar medidas de massa e resolver alguns problemas.
Depois de todos os alimentos sólidos dentro da panela acrescentámos água. Desta vez fizemos revisão às medidas de capacidade.
Escrevemos a receita de sopa para que para cerca de 50 pessoas.
Ingredientes:
580 g de cenoura ; 570 g de nabo;450 g de cebola; 520 g de corgete; 890 g de batata; 60 g de aipo e salsa; 320 g de grelos; 440 g de couve da nossa horta; 5 litros de água; sal q.b. e azeite q.b.
Preparação:
Misturámos todos os ingredientes numa panela e deixamos cozer num disco elétrico.
Enquanto a sopa cozia resolvemos alguns problemas e conversámos sobre a origem dos ingredientes utilizados.
Por fim comemos a sopa que nos deliciou.

Todos sabemos que a sopa faz parte de uma alimentação saudável e que deve ser comida antes do prato principal. 








Mudanças de estado físico

As nossas experiências
            Às quintas-feiras, a nossa turma faz Ensino Experimental das Ciências.
            A  primeira experiência, no segundo período, teve como questão problema: Quantas imagens de um objeto se formam combinando dois espelhos planos em posições distintas? Foi uma experiência muito engraçada e aprendemos muito.
            A segunda experiência teve por título: Como se distinguem sólidos de líquidos? Foi uma experiência emocionante.
            A terceira experiência teve por título: Qual o efeito da temperatura no estado físico? Foi uma experiência incrível.
            A quarta experiência teve por título: Como simular o ciclo da água? A experiência foi incrível, e ficamos a perceber o ciclo da água.
            A quinta experiência teve por título: O que acontece à massa e ao volume da água quando muda de estado físico? Foi uma experiência incrível e emocionante e ficámos surpreendidos.
            Todas estas experiências foram incríveis e ficámos a saber muito.
                        Os momentos de Ensino Experimental são muito bons: somos obrigados a pensar sobre a questão problema, a explicar o que pensamos, a fazer o plano da experiência, a ter muito cuidado para que nada falhe, a observar e responder à questão problema. Não temos medo de dizer o que pensamos e não ficamos tristes se ao fim as nossas ideais estavam erradas pois com os Cientistas acontece o mesmo.

Autores Diana e João Guilherme: 4ºA- Escola Básica de Árvores