sexta-feira, 1 de abril de 2016

Mais coisas aconteceram no segundo período

Cantaram-se os reis




Participou-se no desfile de Carnaval



 Fez-se um piquenique no dia do desfile onde não faltaram os nossos canários

 Aprendeu-se a escovar os dentes com a enfermeira Vanessa.

 Participou-se no PAS3- Programa de Alimentação Saudável. A Turma foi visitada todas as quartas
de tarde, durante aproximadamente uma hora e, através de atividades divertidas, trabalhou-se a alimentação.


Apresentação ao 1º B do lema da turma e brasão




 Veio  a mãe Catarina à turma ler Guerra Junqueiro


Comemorou-se o Dia da Árvore e do Pai no último dia de aulas antes da interrupção

Cantaram-se canções e a turma  apresentou  à escola e pais presentes, a história "O salvamento da Floresta, inventada pelo grupo, o ano passado, para participação no concurso da Associação AJUDARIS e editada em livro, com outros textos de outros meninos, de outras escolas...
Foi um fim de período cheio de afetos.





















Estudo dos sistemas humanos

                                                          Pesquisas na turma

      Vinte e seis alunos foram divididos em cinco grupos.
       Houve quatro grupos com cinco alunos e um com seis alunos.
       Um grupo fez uma pesquisa sobre o sistema respiratório, outro o sistema urinário, outro o sistema reprodutor, outro o sistema digestivo e outro o sistema circulatório.
       Cada grupo decidiu copiar uma ideia dos meninos da pré. Contornou-se a silhueta de um dos elementos do grupo, em papel de cenário e representaram-se os órgãos com materiais de desperdício e respetivas legendas. Ficaram espetaculares.
      O primeiro grupo a apresentar  foi o do sistema digestivo, o segundo foi o sistema respiratório, o terceiro foi o sistema circulatório, o quarto foi o sistema reprodutor e o quinto foi o sistema urinário.
        Após a apresentação de cada grupo,  fizeram-se comentários, perguntas e  a ficha de avaliação do respetivo sistema.
         Nós os alunos gostamos muito de corrigir as fichas.
         Todos nós achamos que aprendemos mais a  fazermos nós as pesquisas do que a ouvir a professora.














A nossa horta



A visita a horta
No dia 14 de Março de 2016  fomos outra vez   à horta. Aproveitámos para  despejar  o balde, de lixo orgânico, no compostor.
Vimos os nossos produtos, ervilheiras, faveiras e alhos. Medimos uma faveira  e tinha 27,4cm.  Já a tínhamos medido noutra altura, no último dia de aulas antes da interrupção do Carnaval,  e estava com 16 cm. Algumas já têm  flor. Observámos algumas formigas.O chuchu não está a dar sinal de vida.
A nespereira tinha folhas novinhas, a tangerineira tinha folhas e uma tangerina. Medimos o perímetro da cerejeira e foi 19,3cm .
Tirámos as medidas à horta e na sala de aula resolvemos problemas. Concluímos que a fronteira da horta é um quadrilátero mas que não é um quadrado, não é um retângulo e não é losango. Tem quatro lados mas com medidas todas diferentes. Estamos a descobrir como se chama esta figura geométrica.
Colocámos etiquetas identificativas nas ervas aromáticas que temos, num outro espaço, na parte de trás da escola.
Observámos o pessegueiro, que um menino do Jardim de Infância semeou há uns anos atrás. Está cheio de flor.
  Também levamos a gaiola dos canários e fizemos-lhe limpeza. 
  Descobrimos um "saltarico" e conversámos sobre ele.
 Foi assim a nossa aula ao ar livre. 

Tiago Ribeiro com ajuda 
 
a medir




a medir

hortelã


Procuravam-se mais animais do solo

O Rúben foi um dos secretários


 A matemática com sentido (medidas de comprimento, perímetro)
Na sala de aula, representação das dimensões, reais, da horta.
Resolveram-se problemas e, durante a interrupção, alguns alunos responsabilizaram-se por saber preços de rede para sabermos quando gastaremos se decidirmos vedar a horta.


Continuamos a experimentar



As experiências continuam

                Na sala de aula fizemos mais  experiências com questões problemas diferentes. A primeira questão era: Porque não vemos no escuro? A segunda era: Como propaga a luz? A terceira era: A luz atravessa da mesma maneira, diferentes materiais?
                Na primeira experiência nós espreitámos  para dentro de caixas.  Na primeira caixa não vimos nada mas tinha lá dentro  uma afia; na segunda vimos uma afia e na terceira vimos uma lanterna acesa. E  ficou a questão: porque não vimos a afia na primeira caixa e na segunda vimos ? Porque na segunda tinha uma lanterna acesa. Concluímos que só vemos objetos luminosos ou iluminados.
Na segunda experiência olhámos através  de tubos flexíveis. Nós púnhamos a lanterna ligada num extremo e o colega espreitava pelo outro . Com o tubo em forma curva não vimos a luz, com um nó também não… só conseguimos ver a luz quando o tubo estava em linha reta. Concluímos que a luz se desloca em linha reta.
Na terceira experiência tentámos ver um objeto através de diferentes materiais, papel, espelho, placas de plástico de diferentes cores… concluímos que há materiais que se deixam atravessar completamente pela luz e deixam ver os objetos de forma nítida, do outro lado, outros deixam ver mas de forma pouco nítida e outros não deixam ver. Aprendemos que há materiais transparentes, translúcidos e opacos.
         
         Rúben








Estas experiências foram realizadas em aula de supervisão, com o professor Luís Guedes



Quando os alunos fazem experiências para os colegas


A Adriana andava há uns dias a dizer-me: "Professora eu quero fazer uma experiência para a turma. Já fiz em casa com o meu pai."
Perguntei-lhe sobre o que era a experiência, qual era a questão problema. Ela explicou-me.
Então disse-lhe que sim, mas que tinha de  construir uma carta de planificação e que eu a ajudaria.
Assim se fez. 
A questão problema era : " Como encher um balão sem soprar para dentro dele?"
 Na tarde do dia  do desfile de Carnaval a Adriana equipou-se e lá foi ela para a frente da turma.






Os colegas aplaudiram.
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É muito gratificante verificar que o hábito de realizarmos experiências, devidamente planeadas, e com a intenção de desenvolver a capacidade de pensar e explicitar o pensamento sem "medo" de errar, é realmente eficaz. Também se faz  entender que as conclusões que tiramos, em muitas experiências, só são válidas para aquela situação, com aqueles materiais, naquelas condições,  que não se pode generalizar.  Os meus alunos dizem o que pensam, fazem as previsões e já não ficam aborrecidos quando a verificação não vai ao encontro das suas previsões e ideias iniciais. Muitos deles já envolvem a família. Vale a pena!