
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
O Museu Berardo na nossa escola
DespertArt
No dia 30 de novembro, veio à nossa escola um senhor do Museu Berardo, chamado Afonso, fazer connosco uma atividade chamada DespertArt.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
A semear favas e ervilhas
Sementeiras de inverno
No dia 7 de dezembro, durante o intervalo do almoço, alguns meninos, foram semear favas e ervilhas.
Esses meninos foram ter com a professora, e fomos até ao local onde está o compostor, árvores e plantas. Entramos lá dentro e já estavam lá duas caixas feitas de esferovite, com terra, à nossa espera.
A professora disse para, com um sacho, remexeremos a terra. Também nos deu, a alguns ervilhas e a outros favas: os que quiseram favas semearam duas e os que quiseram ervilhas semearam três porque as ervilhas são mais pequeninas.
Quando todos tinham semeado saímos de lá e continuamos a brincar.
Vamos acompanhar o crescimento das plantas que vão nascer destas sementes.
Autor: Tiago Martins
Fomos conhecer os meninos especiais
A visita à Unidade de Apoio Especializado à Multideficiência
No dia 27 de novembro, fomos fazer uma visita à sala de meninos especiais.
Eles são meninos que têm doenças muito graves e sem cura. Precisam de cuidados especiais: é preciso transportá-los, dar-lhes de comer e ajudá-los a fazer tudo.
Vimos uma fisioterapeuta a trabalhar com um dos meninos, e, também descobrimos, que a sala deles está decorada com os trabalhos que eles fazem.
Também nos explicaram que alguns dos meninos fazem exercícios na piscina, e outros não fazem porque têm dificuldades em respirar.
Ficámos a conhecer, através de fotografia, o Alexandre, menino especial que não sai de casa, e que faz parte da nossa turma. Queremos corresponder-nos com ele e conhecê-lo melhor.
Foi bom irmos a esta sala pois ficámos a saber alguns cuidados de que os meninos especiais necessitam.
Adorámos o sorriso deles pela nossa presença!
Autor: Rafael Mendes
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Projeto Rios
No dia 15 de novembro, a turma do quarto ano foi, pela segunda vez, ao rio Cabril, com a professora Olga, professora Paula de AFD e com a mãe do Bernardo, a Márcia.
Com esta atividade, pretendíamos encontrar e identificar várias espécies de animais e plantas presentes no troço escolhido, assim como calcular a velocidade da água, a profundidade e a largura do rio, num ponto selecionado.
Fomos a pé desde a nossa escola até ao rio. Durante o trajeto avistámos cães, ovelhas, galinhas, pessoas … sentimos o odor do estrume dos animais e alguns de nós enojaram-se. Depois de tanto caminharmos, a professora mandou-nos parar e fechar os olhos para ouvirmos os sons, cheirarmos os odores, sentirmos a brisa … que estavam ao nosso redor. Usámos mais o sentido da audição e ouvimos: um cão a ladrar, o barulho da água a correr e, através da nossa pele, sentimos a brisa do vento a bater nas nossas caras. Tudo isto aconteceu no local A.
Seguimos para o local B e, aqui, os meninos que levaram galochas, calçaram-nas. Os alunos, Diogo e Romão, atravessaram o rio e mediram dez metros ao longo do mesmo, na margem esquerda. A professora pegou num bocado de casca de pinheiro e chamou a Filipa, esta, colocou a casca na água no ponto 0 da fita métrica e, a mesma, foi arrastada em direção à foz. O Tiago Chen usou o cronómetro e verificou que o tempo que a casca levou a percorrer os 10 metros tinha sido de 17segundos. Concluímos que, neste sítio, a velocidade da água do rio Cabril é de 17 segundos em 10 metros.
Depois, todos os que tinham galochas, entraram e procuraram macroinvertebrados, debaixo das pedras do rio. Retiraram-nos com pinças e colocaram-nos em tabuleiros. Observámo-los com lupas e verificámos que eram limnelídeo e hydrobilideo. Ficámos desiludidos porque encontrámos muito poucos macroinvertebrados. Também observámos alguns insetos da água como por exemplo os alfaiates, mas o que nos despertou maior curiosidade foram as minhocas que descobrimos na margem direita. Apareceram aranhas nas mochilas de alguns meninos, nos pés e nos braços. Os burrinhos que pastavam num prado, na margem direita, vieram ter connosco e deixaram que nós lhe fizéssemos festinhas.
Em grupos, comparámos as folhas de árvores existentes na margem do rio, com folhas de árvores que levávamos em micas. Identificámos as seguintes árvores: amieiro, salgueiro-branco e freixo.
Os cinco grupos foram respondendo ao questionário conforme íamos fazendo as observações.
O que nos deixou mais tristes, nesta segunda visita ao rio Cabril, foi vermos que, entretanto, o dono do terreno da margem esquerda cortou as árvores ali existentes. Os passarinhos ficam com menos abrigos e a terra, com a força da chuva e do vento, vai ser arrastada para o rio.
Por fim apanhámos água do rio e do coletor ali existente, para medirmos o PH, e fechámos os olhos. Para nossa alegria, conseguimos ouvir passarinhos a cantar. Não conseguimos identificá-los pois não os vimos.
Regressámos à escola contentes por nos termos divertido e aprendido mais coisas sobre o rio.
Vamos ser amigos dos rios.
Texto original do Diogo mas melhorado pela turma (4ºano turma- 9 Centro Escolar das Árvores)
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Eco-escolas
Galardão Eco-escolas
No dia 10 de Outubro fomos a Gondomar receber o galardão. Da nossa escola, fui eu e mais cinco meninos: o Tomás, Miguel, Matilde, Diogo e a Mariana.
A cerimónia decorreu no Pavilhão Multiusos.
Durante a manhã visitámos a exposição dos pósteres do concurso Eco código e encontrámos logo o nosso. A professora emprestou-nos a máquina fotográfica e tirámos fotografias ao pósteres de que gostámos mais e, claro, também ao nosso. Durante a manhã participámos em jogos, fizemos origami, experiências ….
De tarde assistimos ao concerto do grupo Clã e por fim foram entregues os galardões às escolas, do país inteiro, que participaram no projeto Eco-escolas.
A viagem foi feita de autocarro com todos os alunos do nosso Agrupamento.
Juliana- 4ºano- Escola das Árvores
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
O esqueleto, a Matemática e a expressão plástica

Estivemos a estudar os ossos do nosso esqueleto:
(ex. frontal, úmero, rádio, cúbito, tíbia, perónio …).
Também mexemos em ossos de vaca, para isso usámos umas luvas e lupas. Tinham uma gordura mole dentro do osso. Nós adoramos esta experiência de mexer e observar os ossos de vaca.
Quando trabalhamos no PIT (Plano Individual de Trabalho) que é um plano onde nós planeamos o que vamos fazer sozinhos ou a pares, alguns meninos mediram o seu “esqueleto” para o desenharem à escala e 1 para ½.
A professora viu alguns desenhos e disse que estavam fantásticos. Alguns acabaram o desenho e outros não. Estamos a pensar fazer uma exposição.
Romão e Leonor (4º ano- Escola Básica das Árvores)
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