sexta-feira, 24 de março de 2017

Mais uma sopa

A nossa terceira sopa
            No dia catorze de março de 2017, fizemos a terceira sopa da turma mas a primeira deste ano.
Quando fomos à horta vimos duas couves do ano passado e decidimos utilizá-las numa sopa. No dia anterior combinámos o que cada um trazia.
Alguns meninos trouxeram os ingredientes, já preparados, e mediram a massa deles, numa balança de pratos. Aproveitámos para trabalhar medidas de massa e resolver alguns problemas.
Depois de todos os alimentos sólidos dentro da panela acrescentámos água. Desta vez fizemos revisão às medidas de capacidade.
Escrevemos a receita de sopa para que para cerca de 50 pessoas.
Ingredientes:
580 g de cenoura ; 570 g de nabo;450 g de cebola; 520 g de corgete; 890 g de batata; 60 g de aipo e salsa; 320 g de grelos; 440 g de couve da nossa horta; 5 litros de água; sal q.b. e azeite q.b.
Preparação:
Misturámos todos os ingredientes numa panela e deixamos cozer num disco elétrico.
Enquanto a sopa cozia resolvemos alguns problemas e conversámos sobre a origem dos ingredientes utilizados.
Por fim comemos a sopa que nos deliciou.

Todos sabemos que a sopa faz parte de uma alimentação saudável e que deve ser comida antes do prato principal. 








Mudanças de estado físico

As nossas experiências
            Às quintas-feiras, a nossa turma faz Ensino Experimental das Ciências.
            A  primeira experiência, no segundo período, teve como questão problema: Quantas imagens de um objeto se formam combinando dois espelhos planos em posições distintas? Foi uma experiência muito engraçada e aprendemos muito.
            A segunda experiência teve por título: Como se distinguem sólidos de líquidos? Foi uma experiência emocionante.
            A terceira experiência teve por título: Qual o efeito da temperatura no estado físico? Foi uma experiência incrível.
            A quarta experiência teve por título: Como simular o ciclo da água? A experiência foi incrível, e ficamos a perceber o ciclo da água.
            A quinta experiência teve por título: O que acontece à massa e ao volume da água quando muda de estado físico? Foi uma experiência incrível e emocionante e ficámos surpreendidos.
            Todas estas experiências foram incríveis e ficámos a saber muito.
                        Os momentos de Ensino Experimental são muito bons: somos obrigados a pensar sobre a questão problema, a explicar o que pensamos, a fazer o plano da experiência, a ter muito cuidado para que nada falhe, a observar e responder à questão problema. Não temos medo de dizer o que pensamos e não ficamos tristes se ao fim as nossas ideais estavam erradas pois com os Cientistas acontece o mesmo.

Autores Diana e João Guilherme: 4ºA- Escola Básica de Árvores









 











domingo, 5 de fevereiro de 2017

Abóbora


Doce de abóbora


Desta vez o avô da Matilde ofereceu a abóbora e a avó Tina veio ajudar a confecionar o doce.
Fez-se muito trabalho com significado: escreveu-se a receita, trabalharam-se as proporções, fizeram-se diversas pesagens (as medidas de massa) resolveram-se problemas, trabalhou-se sobre o dinheiro,  realizou-se  uma pesquisa sobre a abóbora.








 




À procura da percentagem

Quantas lentilhas germinarão de quarta até terça da semana seguinte?



Cada grupo contou 100 lentilhas. Colocou-as num prato sobre um papel humedecido. 
Fez a previsão. 
Todos os  dias as lentilhas eram observadas  Passados uns dias lá começaram elas a germinar. No dia combinado contaram-se as lentilhas que germinaram. Em 100 germinaram... foi desta forma que se foi construindo o conceito de percentagem. Comparam-se as previsão com os resultados, as percentagens de uns grupos com as de outros... 








Observaram-se as sementes germinadas, com lupas. Foi colocada uma na lupa binocular e cada aluno recordou outras experiências que já tinham sido realizadas sobre a constituição de uma semente, quando a turma estava no 1º ano. 
Como tudo se interliga! É maravilhoso alimentar a curiosidade destes meus queridos alunos.
A escola deveria ser um espaço de espanto constante!


Ensino experimental das Ciências


Quantas imagens de um objeto se formam combinado dois espelhos planos em posições distintas?


O trabalho em matemática desenvolvia-se à volta da geometria, mais especificamente ângulos.
Nada mais natural  que dar continuidade às experiências com espelhos, desta vez fazendo ligação à matemática.
Partiu-se da questão problema.
 Ouviram-se as ideias dos alunos.
 Fez-se o planeamento com eles:
 Fizeram e registaram as suas previsões, individualmente.
 Realizaram a experiência,  a pares (com controlo das variáveis possíveis) .
Registaram as observações
 Responderam à questão problema e, por fim, fez-se o confronto das previsões  com o que foi observado.
Foi mais um tempo de trabalho fantástico em que cada aluno continuou a construir conhecimento a partir das experiências por ele realizadas,  a entender  o trabalho dos cientistas, a consciencializar  o cuidado a ter com as conclusões que se tiram... e, sobretudo,  a desenvolver a curiosidade.
As surpresas que eles tiveram! Muitas das suas previsões estavam erradas mas não importou... eles já têm consciência que é assim também com os cientistas. Aqui não se trata de os alunos seguirem um protocolo para experimentar algo para que já sabem a resposta. Eles não sabem mesmo o que irá acontecer.








Professora! Parece uma horta!






Mais um encontro com os pais


Os pais vieram aprender com os filhos


 Os pais gostam de aprender com os filhos e, sempre que eles os convidam para assistirem às comunicações das suas pesquisas,  cá vêm eles.
Foi mais um dia de sala aberta aos pais.
Para além das oito pesquisas, realizadas em sala de aula,  comunicadas por diferentes grupos os filhos também quiseram mostrar as canções que apresentaram na festa de Natal à qual os pais não assistiram.
Os pais ficaram a saber mais sobre abóboras, grilos, esqueleto humano, chitas, muçulmanos, minhocas, o Povo Maya e  a asma.
Foi um fim de tarde muito bom.