Histórias na nossa turma

A Luísa a nossa sala

No dia  13 de Abril a Luísa veio à nossa sala  ler uma história: " A raposa das Botas Altas"  de   ANTÓNIO TORRADO.
Gostamos muito da forma expressiva como a Luísa leu.
Achamos fantástica a história porque nos fez rir.
Fizemos alguns trabalhos. 

Visita ao Parque Natural do Alvão

No dia doze de março fomos visitar o parque natural do Alvão.
    O objetivo principal era sensibilizar-nos para a proteção da floresta. Formamos equipas para fazer as nossas plantações, todos os meninos plantaram carvalhos Roble conhecidos por carvalho comum .
    A professora Olga abriu o buraco e cada menino plantou o seu carvalho . Colocamos a terra que tinha mais nutrientes para a planta ficar mais saudável e calcamos com os pés. E depois fomos lanchar.
  E vimos a construção de passagens para sapos.
Regressamos à escola já era hora de almoço. Eu estava muito feliz e ansioso por mostrar as fotos, que eu tirei, aos meus pais.
Autor:Pedro

VISITA A PARTE DO CENTRO HISTÓRICO DE VILA REAL
    Hoje, dia 29 de fevereiro, tivemos uma aula ao ar livre.
    Saímos da escola e a professora chamou-nos a atenção para o lixo que havia no chão…
    Fomos ao cemitério velho ver a Capela de S. Brás que é bastante pequena, onde, segundo se diz, está o túmulo do Espadeiro que tem gravadas uma espada e duas meias luas.
    Quando se festeja o dia de S.Brás comem-se as ganchas e as raparigas costumam cantar a seguinte quadra:
   “VAMOS AO S. BRÁS
     DE CU AO P´RA TRÁS
    COMPRAR A BENGALA
    PARA O NOSSO RAPAZ”
        As ganchas ou bengalas são feitas de açúcar torrado com um creme especial que é segredo de cada fabricante.
    No dia de S. Brás, cujas festividades decorrem nos dias 1, 2 e 3 de Fevereiro, os sinos tocam alegremente.
   Durante a visita de estudo também vimos a primeira central elétrica da nossa cidade, a qual está enferrujada.
   No caminho vimos ainda o Museu da Vila Velha instalado num edifício novo.
    Também parámos na Capela de S. Antoninho dos Esquecidos.
    De passagem ainda vimos a casa que pertenceu a Diogo Cão.
    Fomos à Sé de Vila Real e ficámos tristes porque havia muito lixo à volta do edifício.
Visitámos também a estátua do Comandante Carvalho Araújo que dá o nome à Avenida.
    Fomos acompanhados nesta visita pelo Professor Álvaro Pinto, pela Professora Olga, pelo Professor Romeu e pela Diva e a Joana alunas futuras professoras.
Autora: Regina

As mães na nossa sala

 

 Ensino Experimental das ciências

 No dia 16 de março a minha mãe e a mãe do Diogo vieram à nossa sala fazer experiências sobre o solo. Foi numa sexta-feira, dia em que nós costumamos fazer experiências.
 Depois do intervalo do almoço fomos para a sala fazer as experiências. Quando já estava tudo pronto começámos a trabalhar, demos as nossas ideais, vimos um power point e a seguir fizemos as experiências com a seguinte pergunta: Como é que o solo é constituído?
Dividimos esta pergunta em 4 que eram: será que o solo tem água, será que o solo tem ar, será que o solo tem matéria mineral, será que o solo tem matéria orgânica. De seguida fizemos as experiências e vimos que o solo tinha isto tudo.
 O solo que as mães trouxeram era do Parque Natural do Alvão.  
 Por fim arrumamos tudo,   agradecemos e elas foram embora.
Autora: Beatriz


  

Uma manhã interessante

A nossa turma, na terça, 31 de janeiro de manhã, foi à Biblioteca Municipal.  Fomos de autocarro e de “pão de forma” que é uma carrinha mais pequena com 9 lugares. Fomos acompanhados pela professora Olga, pela D. Lurdes e pela mãe do Bernardo a Márcia.

Quando chegamos vimos uma porta transparente e entramos. De seguida,uma senhora guiou-nos para uma sala que dizia “Leitura para crianças” e nós entramos nessa sala. Todos nós escolhemos um livro  e, curiosamente, quase todos escolhemos um da coleção Gerónimo Stilton.  

Passado algum tempo chamaram-nos para irmos para um espaço agradavél,  de tons acastanhados,  onde havia muitos pufes e mantas. Nós sentámo-nos nos pufes e os da pré nas mantas.   A professora Fernanda chegou e falamos muito sobre os utensílios que estavam numa lareira de faz de conta. Explicou-nos que antigamente se contavam as histórias à lareira.

 Mas houve um momento em que nós nos calamos e a professora Fernanda começou a ler uma história. A autora era a Luísa Ducla Soares e  falava de um príncipe que era muito preguiçoso.  “Caiu-lhe  um figo num dedo e nem tentou metê-lo à boca e, passado uns tempos, caiu-lhe um na boca e ele nem o engoliu porque a engolir também dá trabalho. Morreu à fome”.  “O Rei, o pai dele, ficou muito triste e decidiu ficar sentado no trono  e  também morrer. A Rainha concordou e fez igual,  os empregados decidiram ficar na cama e morrer e as outras pessoas  também; mas as crianças não, porque queriam brincar.”

Durante o trajeto fomos falando das ruas, dos edifícios, dos espaços de lazer, dos monumentos, do rio e da ponte por onde passámos.

Foi uma manhã muito interessante: a história foi muito gira, a professora Fernanda leu-a muito bem e aprendemos muita coisa.

Texto da Catarina Reis enriquecido com ideias de outros.

Vila Real, 4 de Fevereiro de 2012 

O desfile de Carnaval

O desfile de carnaval

No dia 17 de Fevereiro de 2012 a nossa escola participou no desfile de carnaval na Avenida Carvalho Araújo.
      Fomos de autocarro até ao Jardim da Carreira onde começava o desfile .Nós todos subimos as escadas até ao Jardim e lá estavam mais meninos de outras escolas.
A nossa escola organizou – se por anos e juntamente com as outras escolas iniciou-se o desfile. Passamos pela rua Direita e os comerciantes fizeram-nos uma surpresa que eram bonecos presos às varandas com as roupas que eles vendem e nós agradecemos lhe as suas surpresas.
O desfile terminou na Avenida Carvalho Araújo onde tiramos muitas fotografias.
Depois chegamos à escola onde comemos o lanche.
EU GOSTEI MUITO DESTE DIA.   


Autora: Ana Filipa

O desfile de carnaval

No dia 17 de fevereiro de 2012, as crianças da nossa escola foram a um desfile de carnaval.
 Logo de manha estávamos todos vestidos de diferentes coisas (pirata, ninja, policia, feiticeiro, Super herói, bruxa…). Depois de estarmos todos fomos embora para o desfile de autocarro.
Quando chegamos ao Jardim da Carreira lançamos todos os confétis.
Passado algum tempo começámos a desfilar, estava lá muita confusão mas nós conseguimo-nos encontrar. Depois de termos saído passámos por muitos sítios e um deles foi a Rua Direita, onde os comerciantes se tinham reunido para fazer bonecos presos a umas cordas que estavam de varanda em varanda, nós até batemos com as espadas nos bonecos e o mais engraçado de tudo foi o Pingas que era a mãe da Carolina depois de passarmos por outros sítios voltámos para a escola.

FIM

Autor:Tiago Martins