sábado, 7 de maio de 2011

Outra Instituição







Corrida solidária no Quartel (RI13)


Fomos ao quartel para correr mas também visitámos as instalações, comemos um lanche saudável oferecido...
Escrevemos no nosso Diário de Turma que gostámos mas que ficámos com pena de não termos tido mais tempo para fazermos escalada...
O importante foi corrermos e contribuirmos com o dinheiro da nossa inscrição para a Associação VIA NOVA que acolhe rapazes com problemas familiares.

Construir poliedros- polidron








O polidron nas nossas mesas, nas nossas mãos


Foi uma aula de Matemática, geometria, muito divertida!
Começámos por construir o que nos apetecesse depois realizámos tarefas que a professora nos deu, escritas. Tivemos de ler e construir um poliedro seguindo as pistas.


Trabalhos para a mãe









Foram muito variados os trabalhos para a mãe


Fizemos uma "chuva de ideias" de trabalhos para oferecermos às nossas mães. Cada um fez a sua escolha e a lista de material necessário. Fizemos origami, desenhos, escrevemos... ajudámo-nos uns aos outros.
Também fizemos trabalhos na aula de Inglês, com a professora Anita e aprendemos uma canção para cantarmos à mãe, com a professora Marta em Expressão Musical.
Trabalhámos com muito entusiasmo.

terça-feira, 3 de maio de 2011

A ida à Escola Camilo Castelo Branco

No dia 02 de maio fomos à Escola Camilo Castelo Branco.Fomos a pé com o Mário e a Daniela que eram alunos da mãe da Beatriz estiveram a trabalhar connosco sobre alimentação. E depois fomos fazer 30 minutos de educação física. A seguir fomos dar uma volta à escola para a conhecermos quase toda e depois fomos comer bolos , beber sumos e água. Por fim recebemos uma fotografia de nós todos e a seguir voltamos à nossa escola.
Foi uma tarde muito divertida.


João Pedro Pereira e Juliana

sexta-feira, 29 de abril de 2011

O Tangran





















Uma aula com o Tangran

As Joaninhas deram-nos uma aula de Matemática com o tangram e foi muito divertido. As Joaninhas são duas alunas, futuras professoras, que estiveram na nossa sala durante 4 dias. Ambas têm o nome Joana.
O tangram é um jogo de origem chinesa.
Fizemos algumas actividades com o tangram, elas lançaram- nos muitos desafios difíceis mas nós conseguimos.
Todos achámos que foi uma aula fantástica. Descobrimos as peças do tangran, conversámos sobre elas, resolvemos tarefas... Adorámos!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Mais uma profissão, uma Instituição, uma visita... Dr. Miguel Quaresma






Porquê o burro?

Começámos a interessar-nos pelo burro a partir do dia em que a Margarida leu um texto, no tempo de LER, MOSTRAR E CONTAR, feito por ela, sobre a burra do seu avó. Melhorámos o texto, em colectivo e decidimos procurar informações sobre o mesmo porque havia colegas que não conheciam este animal.
A mãe da Ana Filipa propôs a vinda do Dr.Miguel à nossa sala.
O Dr. Miguel Quaresma veio falar connosco sobre " os burros ". Nós já sabíamos algumas coisas mas aprendemos outras.
Ficámos a saber que os burros bebés se chamam burrancos, que os dentes deles estão sempre a crescer e que os burros de Miranda são diferentes dos outros. São burros castanhos, peludos e mais altos que os outros. Devemos aproximar-nos dos burros pela frente para eles nos verem.
O Dr. Miguel Quaresma é veterinário e trabalha na UTAD mas também na Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino (AEPGA).
Também nos disse que o animal preferido dele era o burro.
No fim vimos um vídeo sobre o campo e tiramos uma fotografia com ele e todos disseram que gostaram muito da sua visita.
Ficámos com muita vontade de ir à aldeia de ATENOR que é onde a Associação (AEPGA) tem a sua sede e realiza muitas actividades com os burros.
Quem quiser saber mais sobre esta Associação pode ir ao seu sitio na Internet.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Continuamos a fazer experiências...




Mais uma experiência sobre as sementes.
Respondemos à questão/ problema:Será que a luz tem influencia na germinação de sementes ?

Fizemos o planeamento da experiência. Preenchemos a carta de planificação.

Colocámos sementes de lentilha numa estufa de tampa opaca e o mesmo número de sementes de lentilha numa estufa de tampa transparente, deitámos a mesma quantidade e água e deixámo-las em frente a uma janela. Fomos observando...
Ficámos espantados pois ao fim de três dias estavam a germinar, nas duas estufas. Nós achavamos que precisavam de luz para germinarem.

As sementes afinal não precisam de luz para germinarem. Verificámos que, mesmo na estufa de tampa opaca as sementes germinaram. Observámos com a lupa. Viam-se as raízes, um pequeno caule...