quarta-feira, 27 de maio de 2015

Projeto Rios


A visita ao rio Cabril

 

No dia 12 de maio fomos visitar o rio Cabril que passa perto da nossa escola. Acompanharam-nos cinco pais e uma avó. Junto ao rio estavam os professores Guedes e Arnaldo.

Chegados ao rio, fizemos silêncio e ouvimos os sons. Para além do cantar da água do rio, maravilhámo-nos com as vozes de diversos pássaros e o cricrilar dos grilos.

Continuámos em silêncio e conseguimos observar vários animais no leito do rio: peixes, ratos, girinos e uns insetos sobre a água que se chamam alfaiates. A sobrevoar o rio e a sua vegetação, vimos libelinhas, borboletas e pássaros. Em terra havia burros, ovelhas e uma vaca. No caminho encontrámos uma cobra morta e excrementos de ovelhas.

No que diz respeito à flora ficámos extasiados com tanta variedade: árvores cujas copas cobrem o rio, arbustos e herbáceas de várias espécies. Ficámos a saber que a maior parte da vegetação ali presente não foi plantada ou semeada pelo homem, é vegetação espontânea. A professora disse-nos que à vegetação que vive junto ao rio se dá o nome de ripícola. Vamos pedir ajuda para ficarmos a saber o nome das árvores que ladeiam o rio.
 

Ficámos felizes porque a água está transparente, cheira a fresco e não há muito lixo.


Aprendemos muito mas, principalmente, a importância que os rios têm para os seres vivos que nele moram. Prometemos que nunca os vamos poluir.
Autores: turma

 
Aqui parámos e ouvimos os sons


 
 
 
 
Explorando as margens do rio


A Biodiversidade
 alfaiates
 
 peixinhos
 
 
 
libelinha
 
borboleta

 
libelinha
 
 
teia de aranha
 
 
 
Os nossos amigos burros
 
 
ovelha
 
 
 
 
 
 
 
 
 
plantas espontâneas
 

afluente e  foz


 

plantas que vivem dentro do rio
Adicionar legenda
 

 
 
 
 
 
Vegetação ripícola (marca o serpentear do rio)
 

 
Perna do Gonçalo Costa urtigada
 
 
Algum lixo
 
O senhor Francisco cruzou-se connosco. Disse-nos que ia à pesca de trutas.
O descanso dos "guerreiros"
Nota da professora:
 
Neste dia os meus alunos aprenderam imenso mas, sobretudo, desenvolveram atitudes de cidadania. ´
Foi a aula mais bonita que aconteceu neste ano letivo.
O programa de estudo do meio relacionado com os  seres vivos foi aqui todo abordado.
Acredito que  aprendizagens com sentido não são esquecidas.
Também acredito muito no envolvimento dos pais e por isso eles são sempre os meus primeiros e principais parceiros.
 
 

 

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Os meus canários (continuação)

 

Os meus canários bebés.

Os meus canários bebés já nasceram. Os da canária branca demoraram mais ou menos onze dias a sair do ovo.

Os canários bebés são muito bonitos. Eles quando são bebés não têm penas e o corpo é de cor laranja.

Já vi os pais a dar comida aos canários bebés no bico.

2015-5-11

Gonçalo Almeida

 
Deste ovo não nasceu nenhum canário.



Canários bebés

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Mais um pai na sala de aula


A vinda do meu pai à sala

 

         No dia 30 de abril o meu pai, que é engenheiro civil, veio à minha sala.

Eu e os meus colegas, o Gonçalo A., o José P. e o Rodrigo apresentamos a planta da sala que nós fizemos. O meu pai observou e deu a sua opinião. Ele disse que tínhamos quase tudo bem só colocámos mal o símbolo da porta. Ele explicou no quadro como devíamos ter feito.

O meu pai contou que se uma casa cai após a construção, a culpa é do engenheiro que acompanha a obra. Ele também  contou que um amigo dele foi preso.

No fim fizeram perguntas ao meu pai, perguntaram-lhe como se chamava a idade e a professora disse que já o conhecia desde bebé.

         Foi uma manhã incrível.

Sofia


Tirando as medidas

Construindo a planta



Explicando aos meninos

Corrigindo a planta da sala

terça-feira, 12 de maio de 2015

Diário dos canários



Os meus canários

O meu pai foi comprar duas canárias para os meus canários que são dois . A primeira canária tem a cor branca com uma crista a segunda tem a cor laranja.

O meu pai pôs a rede, a separá-los, para não se magoarem-se. Passada uma semana o meu pai tirou a rede e após outra semana a canária branca pôs os ovos. A canária laranja ainda não pôs os ovos.

 Eu vou tentar fazer na minha varanda uma floresta para a minha canária laranja pôr os ovos. Espero que os filhos da canária branca fiquem bem. 

 29-4-2015
Gonçalo Almeida
A canária , branquinha a chocar os ovos
 
 
Este canário está a olhar para mim
 
A canária laranja a chocar os ovos
 
Ovos no ninho
 
O canário de várias cores.
 


sexta-feira, 8 de maio de 2015

A horta


Visita à horta

 

Hoje dia 28 de abril fomos à horta.

As batateiras cresceram mais. A cerejeira já tem muitas cerejas grandes. Há mais flores nos morangueiros. A horta tem 6m de cada lado e de largura 1,90m. O tronco da cerejeira mede 1,37m de altura. O perímetro da cerejeira mede 16cm. A figueira mede 94cm.

        As plantas da nossa horta são alface, cebolo, tomateiros, batatas e morangueiros e estão muito bonitos porque choveu.

Diana e Tiago

 

 

 





desconhecemos o nome desta árvore e do seu fruto








quarta-feira, 6 de maio de 2015

Às mães


Pensando nas mães

O dia da mãe é sempre um dia especial que, por tradição, se comemora nas escolas.
Os alunos fazem algo de especial para lhes oferecer .
 Gosto de os desafiar .
Fazemos uma listagem de ideias.
Cada um trabalha e executa o que  propôs.
Todos os alunos quiseram escrever, uns em prosa outros em poesia, mas também produzir algo mais.
Logicamente há materiais que tenho de lhes disponibilizar.
A  professora da AEC, Inglês, professora Guida,  também dinamizou atividades e os produtos apareceram.
Na AEC de música, professor Maurício, aprenderam uma canção muito emotiva.
Pessoalmente, acho que todos os dia são  dia da mãe, do pai, dos filhos, da árvore... mas todos os anos os meus alunos querem comemorar de forma especial os dias dedicados a estes temas. Já faz parte da cultura do 1º ciclo e é muito difícil acabar com a mesma.
 Falo  com os pais para  saber a sua opinião. Tenho um menino órfão de mãe. Conversei com o pai e ele disse-me: "Professora não se preocupe pois o meu filho tem de se habituar à falta da mãe e o que fizer ele vai oferecer a quem quiser." O menino quis escrever e desenhar. Escreveu à mãe e o que escreveu foi muito bonito. Deu para perceber que ele, embora tenha saudades da mãe, já aceitou a sua ausência e lembra com muito carinho o que ela fazia com ele. Disse-me que ia colocar na campa da mãe.